segunda-feira, 24 de maio de 2010

A Páscoa Verdadeira

As vezes ouço coisas que imaginei não ouviria mais. Vivendo na Era da Informação, muitas coisas ainda tem soado esquisito nos meus ouvidos. Informação errada é algo que não devia mais fazer parte dos grandes meios de comunicação e nem dos currículos escolares. E parece que algumas informações erradas insistem em se perpetuar. Há poucos dias me decepcionei. Uma grande emissora de comunicação apresentou uma reportagem sobre a festa de Páscoa comemorada em uma escola. A repórter, em certo momento, saiu com a seguinte pérola: “a festa de Páscoa estava completa, pois não faltou o seu personagem principal: O Coelho”. Senti vontade de gritar: “Por favor, parem de ensinar mentiras e fantasias para as pessoas”. Aqueles que têm o dever e o poder de educar tornam as pessoas ignorantes em relação a verdadeira Páscoa. Leiam a Bíblia. Lá descobrirão onde e porque surgiu a Páscoa. Leia Êxodo 12.1-51. Ela é símbolo de libertação e esperança de uma nova vida com Deus.


Não foi o coelho que morreu na cruz do Calvário, foi sepultado e ressuscitou! Foi o Filho de Deus. Ele se chama: “Jesus Cristo!”. João Batista teve a imagem exata da Páscoa. A Bíblia diz: “No dia seguinte, João viu Jesus vindo na direção dele e disse: Aí está o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!”. João 1.29. Deus enviou o seu Cordeiro Santo para nos libertar do poder do pecado que nos separa d’Ele. Para isso foi preciso sofrer, morrer e ressuscitar. Sim, Páscoa é tempo de celebrarmos a nossa libertação da escravidão do pecado. Através do sacrifício de Cristo somos aceitos por Deus.


Algo está errado! Se o Brasil é um país cristão, não é possível que o coelho se torne a principal figura em uma das datas mais importantes do cristianismo. Jesus é a nossa Páscoa verdadeira. Isto é o que deve ser ensinado em todos os cantos do mundo. Sejamos claro. Eu sou cristão, e é isto que creio.


Paulo Rocha

Palavra Eterna X Teorias

A reprodução em miniatura da explosão, que segundo alguns cientistas afirmam, foi a responsável pela criação do universo mexeu com o mundo. Medos e temores a parte, parece que tudo correu bem, sem “buracos negros”. O que me chamou a atenção não foi o sucesso da experiência, mas sim o que ouvi de um cientista. Questionado sobre quais conclusões se poderia chegar com a análise da “mini-explosão”, ele respondeu: “podemos chegar a conclusão que estávamos errados com a teoria do Big Bang e ter que começar tudo de novo”. Eu pensei: “Como assim? E o que foi ensinado até agora como verdade científica? Como fica? Se a tendência é esta, as conclusões de hoje, poderão mudar com novas descobertas mais tarde? Formularão uma nova teoria para ensinar como verdade? Não sou contra a ciência, sou contra as teorias que são ensinadas como verdades científicas.


Sou criacionista, guiado na Palavra de Deus que é imutável. A Bíblia diz: “Eu (O Senhor) fiz a terra e criei nela o homem; as minhas mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens”. (Isaías 45.12; Gênesis 1.1-2.3). Eu creio por causa da fidelidade de Deus. O que Deus disse e revelou para nós em Sua Palavra permanece. O que prometeu, cumpriu, o que está prometido se realizará com toda a certeza. Os homens e suas teorias mudam constantemente. Deixam um legado de incertezas, de procuras constantes que não satisfazem. A Bíblia diz: “... De fato, o povo é como a erva. A erva seca, a flor cai, mas a palavra do nosso Deus dura para sempre." Isaías 40.7,8. Acredito na Bíblia como a Palavra eterna de Deus. O apóstolo Pedro também cria assim. A Bíblia diz: “... mas a palavra do Senhor dura para sempre. ‘Esta é a palavra que o evangelho trouxe para vocês’”. 1º Pedro 1.25. As boas novas trazem o selo de garantia do próprio Deus. E a garantia como disse certo escritor é esta: “A Palavra de Deus não é antiga nem moderna, ela é eterna”. Que Deus nos abençoe!


Paulo Rocha

O Convite de Deus

Durante minhas férias ouvi a história do que aconteceu com uma senhora conhecida minha. Há anos a mesma sofre de uma dor terrível no quadril. Ela procurou o SUS e consultou um especialista que a encaminhou para exames de diagnóstico. Com o resultado dos exames em mãos, procurou o médico novamente. A análise médica concluiu que seria necessário encaminhar ela para a sala de cirurgia naquele mesmo dia e que a sua dor teria fim. Ela se recusou alegando vários motivos fúteis mesmo com a insistência do médico. Talvez esta história não tivesse grande importância se não fosse o fato de que quem necessita deste procedimento cirúrgico precisa esperar de dois a três anos na fila do SUS. A oportunidade estava diante dela, mas ela recusou com várias “desculpas esfarrapadas”. Não sei se ela terá outra chance e se tiver, esperará muito tempo sofrendo dores.


Meditando sobre esta história lembrei-me das pessoas que vivem uma vida sem sentido, adoecidas na sua alma, encurvadas com o peso do pecado e buscando respostas para a sua vida. Deus a cada dia tem ofertado a solução, o remédio para suas vidas. A Bíblia diz: “Venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso. Sejam meus seguidores e aprendam comigo porque sou bondoso e tenho um coração humilde; e vocês encontrarão descanso. Os deveres que eu exijo de vocês são fáceis, e a carga que eu ponho sobre vocês é leve”. Mateus 11.28-30. Eu pergunto: “quantas pessoas que estavam ouvindo o Senhor Jesus aceitaram seu convite?” “Quantas reconheceram suas mazelas e a necessidade de serem curadas e entregaram suas vidas?” “Quantas viram neste convite uma oportunidade única?” Mas existe a triste realidade que temos de questionar: “quantas pessoas se afastaram de Jesus dizendo que não era a hora ainda?” “Quantas desculpas esfarrapadas Jesus ouviu naquele dia de pessoas doentes, mas que não queriam ser curadas?” E você,que respostas tem dado aos convites que Deus tem lhe enviado. Hoje você tem mais uma oportunidade, pois ele diz: “Vinde a mim!”


Paulo Rocha

Vivendo na Espiritosfera

Ouvi esta palavra pela primeira vez de um aluno. É um termo novo para se referir pejorativamente ao mundo espiritual. Indica também a centralização da vida nas coisas espirituais, deixando de lado a realidade do cotidiano. O sociólogo Max Weber mencionou que no mundo da religião há diversos atores e, entre eles, os que operacionalizam a religião ou os “profissionais da religião”. Há o mago, que age de modo autônomo e é carismático no sentido de chamar pessoas a segui-lo; o sacerdote, que procura manter o funcionamento da religião e defende as suas instituições e crenças básicas; e o profeta, que, em geral, reage contra o que é instituído e, por isso, entra em confronto com o sacerdote.


Weber fala ainda de dois tipos de profetismo: o ascético, que conduz as pessoas, ainda que vivendo no mundo, a adotarem um distanciamento do modo mundano de se viver; e o místico, que se refere à atitude contemplativa do religioso a ponto de procurar se distanciar do mundo e pouco se importar com as questões éticas da vida. São dois extremos. E preocupa o fato de que tem havido um crescimento acentuado no tipo de profetismo místico no meio dos crentes. Parece que as pessoas estão mais preocupadas em “malhar a alma”, num adoracionismo desenfreado, sem se preocupar com seu papel no mundo do vivos. Isso não é adoração, mas adoracionismo, uma recente “síndrome” em que o crente se entrega de corpo e alma a uma espécie de transe espiritual, num ambiente de entretenimento e catarse. Acredita-se que a adoração, nesse sentido, seja produtora de milagres, sobretudo materiais.


Se no passado o salvacionismo era o eixo central não só da doutrina, mas da pregação, da liturgia e das práticas eclesiásticas, o adoracionismo, fruto de instintos humanos, vai acabar levando a igreja a uma vida anestesiada e descompromissada com o cotidiano. É como tentar viver no monte da transfiguração, contemplando as maravilhas de Deus, sem se dar conta de que lá embaixo há toda sorte de dramas e dilemas humanos. Acontece que viver na espiritosfera é perigoso. O maior risco é a desconexão da realidade. O adoracionismo não leva o crente a ter uma vida significativa e influente neste mundo caótico.


Está errado então adorar? Evangelizar? De modo algum. A adoração é o fim para o qual fomos criados e a salvação se refere a um importante passo para nos reconduzir a Deus. Os extremos é que são prejudiciais. O culto público há de ser resultado de nossa vida particular de comunhão com Deus e não um mero meio de extravasar nossos instintos. O equilíbrio é o caminho.


Lourenço Stélio Rega (O Jornal Batista, 29.11.09)

Deus é o nosso refúgio seguro

Quantas tragédias a nossa volta! Não são poucas. Ao caos social, com a falência das instituições legais, somam-se um número grande de acontecimentos cataclísmicos. Tsunamis, terremotos, enchentes e tempestades tornaram-se comuns no nosso cotidiano. Atônitos, assistimos a tudo isto impotentes. São eventos imprevisíveis e incontroláveis. O planeta terra está sendo sacudido por estas forças da natureza. Some-se a tudo isto, as dúvidas inquietantes no coração das pessoas: “O que está acontecendo com o nosso planeta?”; “Isto é castigo de Deus?”; “É o fim do mundo?”; “Até quando isto vai durar?”. Há ainda os que vêem o princípio do fim e não duvidam: “as coisas vão piorar!”. A incerteza domina a mente e o coração. Diante disto muitos questionam: “É possível passar por tudo isto sem perder a fé?”; “O que pode nos manter esperançosos quando parece não haver mais esperança?”; “Em quem podemos depositar a nossa fé e esperança nestes momentos?”; “Isto é possível?”.


O livro de salmos nos mostra em quem podemos confiar. A Bíblia diz: “Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro [...] em tempos de aflição [...] não teremos medo, ainda que a terra seja abalada, e as montanhas caiam [...] os mares se agitem e rujam, e os montes tremam...”. Salmos 46.1-3. O salmista deposita a fé em Deus. Ele é digno de confiança em qualquer momento da nossa vida. O profeta Habacuque tinha esta confiança no Senhor. A Bíblia diz: “Ainda que as figueiras não produzam frutas [...] as parreiras não dêem uvas [...] não haja azeitonas [...] nem trigo para colher [...] não haja mais ovelhas [...] nem gado nos currais, mesmo assim eu darei graças ao Deus Eterno e louvarei a Deus, o meu Salvador. O Senhor, o Deus Eterno, é a minha força. Ele torna o meu andar firme [...] me leva para [...] onde estarei seguro. Habacuque 3.17-19. Sim! Deus é o nosso refúgio seguro!


Paulo Rocha

Abra o Coração Para Deus

Há poucos dias fui visitar uma família conhecida. Chegando lá encontrei uma das filhas do casal chorando por causa de uma forte dor de dente. Diante da situação perguntei se eles já haviam levado ela ao dentista. A reposta me surpreendeu. Seus pais disseram: “Ela foi, mas não quis abrir a boca”. Esta moça ao se deparar com o dentista ficou com medo e cerrou seus lábios. Agindo assim, nada se pode fazer por ela. Teve de retornar para casa e continuar a conviver com a dor. A solução do seu problema passa por uma decisão: perder o medo e abrir a boca, assim poderá tratar a sua dor. Eu tirei uma lição desta situação. 


Quantas pessoas procuram Deus para a solução dos seus problemas, mas não querem abrir seu coração. É lá que nascem os males da humanidade. A Bíblia diz: “Porque é de dentro, do coração, que vêm os maus pensamentos, a imoralidade sexual, os roubos, os crimes de morte, os adultérios, a avareza, as maldades, as mentiras, as imoralidades, a inveja, a calúnia, o orgulho e o falar e agir sem pensar nas conseqüências. Tudo isso vem de dentro e faz com que as pessoas fiquem impuras”. Marcos 7.21-23. Deus deseja curar esses males do nosso coração. Mas quem quer de fato ser curado? Muitos não querem ser examinados e tratados por Deus. A Bíblia diz: “Tornaram os corações deles duros como o diamante a fim de não obedecerem à lei e às mensagens que eu, por meio do meu Espírito, dei aos profetas antigos. Por isso, eu fiquei muito irado com eles”. Zacarias 7.12. 


Assim como aquela menina não pode ser tratada, mesmo estando diante daquele que podia ajudá-la, assim, muitos não são tratados e curados por Deus por causa da dureza de coração. Achegam-se a Deus, mas com medo, cerram seus corações. Agindo desta maneira não são capazes de ver a solução para os seus problemas. Perca o medo, abra o teu coração e deixa Deus tratá-lo.


Paulo Rocha

Deus é o culpado?

Tenho visto muitas pessoas levando uma vida de desgraças. Não é difícil identificar a raiz dos seus problemas. Tudo começa quando decidem viver uma vida separada ou distante de Deus. Há várias alegações para isto. Muitos acreditam que são donos da própria vida e fazem dela o que querem. São avessos a conselhos e dizem: “Não te mete na minha vida, cuida da tua, que eu cuido da minha!”. Já ouvi afirmações de pessoas que dizem ser o destino delas e se justificam ao estilo Gabriela: “Eu nasci assim, eu cresci assim e sou mesmo assim, vou ser sempre assim!”. Uns tem afirmado a inexistência de Deus, tratando-o apenas como um mito. Outros até crêem na Sua existência, mas o colocam distante, sem qualquer possibilidade de um relacionamento pessoal. Você sabe o que estas pessoas têm em comum? Resposta: Questionam Deus no momento da desgraça. Por que Deus permitiu isto na minha vida? Se Deus existe, por que tudo isto? Onde está Deus?


Existe um provérbio nas Escrituras que responde a estas perguntas tolas. A Bíblia diz: “A falta de juízo é o que faz a pessoa cair na desgraça; no entanto ela põe a culpa no Deus Eterno”. Provérbios 19.3. Através dos tempos surgiram muitas filosofias. A maioria delas sempre teve grande influência na formação do pensamento da humanidade. Pena, que a maioria delas também excluiu a existência de Deus. Sem a possibilidade de um Deus para julgar os atos dos homens eles se jogaram de cabeça nas maiores torpezas. Acham que seguir o seu coração é o melhor. Isto é falta de juízo e assim deixam o Senhor de lado. Quando recebem a conta pelo estilo de vida que escolheram, colocam a culpa em Deus. A Bíblia diz: “Não se enganem: Ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá”. Gálatas 6.7. Não espere colher milho semeando feijão. Você colhe aquilo que semeia!


Paulo Rocha

domingo, 23 de maio de 2010

Educação dos Filhos

Há poucos dias uma reportagem marcou-me profundamente. Em um local da capital gaúcha, vários adolescentes estavam envolvidos em uma verdadeira orgia em plena luz do dia. Drogas como o álcool, cigarro, maconha e outras mais faziam parte da “junção”. Meninas seminuas sendo “amassadas” por vários rapazes completavam a cena. Era uma libertinagem total. Algum morador próximo ao local chamou a polícia. Mas pasmem, não puderam fazer nada alegando que os mesmos eram menores de idade. Eu por um lado dei razão para os policiais. Isto não é caso de polícia, isto é caso para os pais resolverem. Este era o momento de os pais serem confrontados: “Que tipo de pessoas vocês estão colocando na sociedade?”. Aqueles adolescentes estavam ali, com toda a certeza por culpa de pais ausentes na educação. Se fossem chamados ali defenderiam a atitude dos filhos. Quando se deixa os filhos a sua própria vontade, não se cria pessoas livres e sim “libertinas”. Esta é a realidade.


A Palavra de Deus nos orienta na educação de filhos. A Bíblia diz: “Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele”. Provérbios 22.6. Não conheço ninguém que investiu tempo na educação dos filhos que tenha se arrependido. Educar os filhos é um investimento, não somente nele, mas também para a sociedade. É uma pouca vergonha o que temos visto hoje em dia, lares repletos de maus filhos e maus filhos serão maus cidadãos. Se não respeitam em casa, como se esperar que respeitem fora? Tudo começa em casa, e se a base é ruim, todo o conjunto corre perigo. A Bíblia diz: “Corrija os seus filhos, e eles serão para você motivo de orgulho e não de vergonha”. Provérbios 29.17. 


Eduque, corrija e discipline agora e terás orgulho de teus filhos. Eles te agradecerão por teres ensinado o caminho certo. Quem ama educa, corrige e disciplina.


Paulo Rocha

Nova Lei

Tramita no congresso Nacional uma nova lei. Ela tem o intuito de proibir a palmada, recurso que muitos pais usam na disciplina dos filhos. Tenho a impressão que em Brasília estão alienados. Não sabem que o Brasil está sofrendo um surto de filhos indisciplinados, uma geração rebelde e sem limites. Até agora não encontraram uma solução para o problema do aumento da delinqüência juvenil. Estão querendo ir contra a solução. É só buscar informação e verão que esta geração que estamos vendo, sem limites e sem educação é uma geração sem disciplina em casa. Falo com pessoas que foram disciplinadas com palmadas e vara de marmelo e elas são gratas aos pais, nisto eu me incluo. Hoje são pessoas decentes e honradas, e isso, pela disciplina que tiveram de seus pais. Pesquisa mostra que a maioria das pessoas nos presídios jamais sofreu qualquer tipo de correção em casa “nem palmada, nem vara de marmelo. O consenso de “pais e filhos” problemáticos é que: “Faltou disciplina”. Se esta lei for aprovada, o investimento em segurança aumentará no futuro, pois teremos uma sociedade pior.


A Bíblia diz: “Não retires a disciplina da criança, porque, fustigando-a com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno”. Provérbios 23.13,14. Quem ama seu filho vai discipliná-lo, com muito amor e desde cedo. O que vemos com “alguns” da classe política é que faltou disciplina para eles. Se tivessem tido, se preocupariam em criar leis decentes que o nosso país está precisando. Também não seriam mais conhecidos pela sua má índole, busca dos seus próprios interesses e pelas suas seqüentes aparições nas páginas policiais. 


Não precisamos de uma nova geração sem limites. Por isso aprovo os pais que com amor disciplinam seus filhos, seja na palmada ou na vara. Eu sei que é possível fazer isto com muito amor, guiado pela Palavra de Deus. O senhor nos abençoe!


Paulo Rocha